Porque ainda não é tempo de afrouxar as regras em relação ao coronavírus
Tem razão, o corregedor-geral da Justiça de Alagoas, Fernando Tourinho, ao defender que o retorno das atividades presenciais no Judiciário, quando acontecer, ocorra de forma gradual. Ele participou de uma transmissão ao vivo, pelo instagram do curso de Direito do Cesmac, e foi taxativo: "Temos que ir aos poucos. Não adianta abrir o fórum e uma multidão aparecer lá". E defende um equilíbrio entre as atividades presenciais e o serviço remoto no período pós-pandemia. Até sugere que os casamentos, por exemplo, entre outras ações do Judiciário, poderiam continuar por mais algum tempo, acontecendo de forma remota, em videoconferência, com tem sido feito nesse período de recolhimento, para tentar conter os impulsos de aglomerações, quando o vírus ainda circula e ameaça. Enquanto presencialidade c