O filho 03 do presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, foi flagrado durante a transmissão do 2º tempo de Brasil e Suíça, pela 2º rodada da fase de grupos. Ele estava lá, sorridente, vestindo a amarelinha, curtindo a vitória brasileira.
Eduardo, de uma forma ou de outra, tem o dinheiro dele. E a ida ao Oriente Médio para ele não é nenhuma novidade, que já apareceu vestido de sheik ao lado da esposa e filho. O porém são os seguidores do presidente, nas portas dos quarteis de todo o Brasil.
Desde a derrota de Bolsonaro para Lula nas eleições deste ano, os fãs do presidente, além de interditarem estradas, acamparam nas portas dos quarteis. Estão pedindo, rezando, clamando, implorando para que os militares façam uma intervenção federal. Querem um golpe para que o resultado das urnas não seja respeitado.
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Se revezando, grupos, em sua maioria idosos, estão sempre na frente dos quarteis, seja com a facilidade de churrasco bancada por empresários, ou enfrentando sol, vendo e muita tempestade. Tudo isso porque eles precisam aguentar mais 72 horas. Contagem essa que é reiniciada todo santo dia.
Acabou. Vão pra casa. Na mesma tocada que o pastor Silas Malafaia, que advertiu que o país iria “pegar fogo” para pouco tempo depois aparecer luxando em um resort no Nordeste (região que ele abomina por ter votado mais em Lula), estava lá Eduardo Bolsonaro, curtindo a boa vida na Copa do Mundo.
Ele estaria no Catar, e não no quartel, se houvesse mesmo dúvidas quanto as urnas e resultado das eleições? Ele não está nem aí. Quer é conseguir um passaporte italiano, assim como o pai e os irmão, para fugir quando a quebra de todos os sigilos de 100 anos revelem a enormidade de crimes do último governo.
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Vão pra casa. Fiquem com suas famílias. Parem com bloqueios, com a fantasia de que houve fraude. Está patético e ridículo. Como dizia o mito de vocês: “Acabou, porra! Vão ficar até quando de mimimi”?
