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O adeus ao ano velho é sempre uma festa para liberar energias de toda ordem. E há que ser assim em nome das expectativas que cada humano carrega dentro de si. E elas vão das mais bizarras as mais altruístas, como é intrínseco ao ser.
O ano que nasce a seguir é prenúncio de esperança de vida com mais tudo de bom. Desde a saúde boa à felicidade. Que não precisa ser eterna – e nunca será – mas que pontue em determinados momentos da longa estrada a seguir.
Até para que se tenha o registro de boas memórias quando chegar a hora de se comemorar mais um ano novo. Principalmente, por que, como disse o grego Alexandre: – No fim, quando tudo acaba, só ações importam.
Fundamental a seguir é que cada um tenha a esperança e a capacidade de ver luz na escuridão que, costumeiramente, se apresenta em determinados momentos tensos. E isso, na verdade, é sentimento e aprendizado de cada primavera ida e vivida.
Enfim, não precisa ser afoito, nem ofensivo com o semelhante. Basta ser franco, de preferência sem perder a ternura. O resto a luz conduz a algum lugar onde a mente, o corpo e a alma se sintam de fato muito bem.
E cá pra nós, neste aspecto, o mar de Maceió convida a viver essa onda de luz e esperança, com serenidade.
Afinal, este pedaço de terra tem o mar mais bonito do mundo.
É só mergulhar e gritar bem alto: Maceió, minha sereia, Feliz Ano Novo!