
Termina hoje o prazo dado pela Justiça para que o governo do Estado apresente um cronograma de nomeações dos aprovados em concurso para o cargo de professor. Mas, em reunião esta manhã, no gabinete do presidente do Tribunal de Justiça (TJAL), desembargador Washington Luiz, o secretário do Gabinete Civil, Fábio Farias, já adiantou que o governo ainda não sabe qual o número de vagas disponíveis.
O governo deveria apresentar à Justiça um relatório mostrando a quantidade de professores afastados e monitores contratados. Entretanto, apresentou pedido de novo prazo para encaminhar as informações, solicitadas na ação judicial que determina as nomeações. A ação foi impetrada em 2013 pelos aprovados no concurso para a Secretaria de Educação.
A justificativa, disse o secretário Fábio Farias, que representou o secretário dessa pasta, Luciano Barbosa, é a complexidade do levantamento, que inclui avaliação do impacto que as nomeações vão provocar nas finanças do Estado.
Ao afirmar que a intenção do Judiciário é contribuir para que os cargos vagos na Educação sejam preenchidos devidamente, o desembargador Washington Luiz concedeu o prazo solicitado, marcando uma nova audiência para o dia 19 de maio próximo, às 9h.