O locaute das empresas transportadoras de cargas do País gerou um verdadeiro caos para áreas fundamentais na qualidade de vida da população. Para atender a pauta de alíquota zero do Diesel dos grevistas, o governo brasileiro cortou recursos da saúde, educação e moradia, segundo revelou o jornal Estadão.
Os rastros dos prejuízos já contabilizam mais de R$ 75 bilhões. O “bolsa caminhoneiro” custou, de imediato aos cofres da União R$ 13,5 bilhões.
De acordo com o jornal, o Planalto cedeu ao movimento dos “caminhoneiros” tendo que eliminar incentivos para exportadores e acabar com benefícios para a indústria química, além de cancelar despesas com programas nas áreas de saúde, educação, saneamento básico e moradia.
Michel Temer editou três medidas provisórias para garantir o acordo com os caminhoneiros, que paralisaram as atividades e provocaram uma crise de abastecimento no País.
Reoneração – O presidente vetou a permanência de alguns setores na política de desoneração da folha. Com isso, voltarão a ser reonerados segmentos econômicos como as empresas estratégicas de defesa, empresas de transporte aéreo de carga e de passageiros regular, empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo de carga e de passageiros regular, empresas de manutenção e reparação de aeronaves, empresas de manutenção e reparação de embarcações e as empresas do comércio varejista de calçados e artigos de viagem.