O filho caçula do ex-preisdente Jair Bolsonaro, Jair Renan, seguiu à risca os ensinamentos do pai no período da pandemia: o puro negacionismo, e não a balela de que “o país é cristão e conservador”.
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No o podcast “Social Pro”, Jair Renan Bolsonaro Jr. debochou das vítimas da pandemia e das políticas sanitárias de combate ao coronavírus ao afirmar que preferia “morrer transando do que tossindo” e por isso passou a pandemia fazendo festas.
“O Covid é uma gripe e eu prefiro morrer transando do que tossindo. Bolsonaro falou assim: ‘não tem problema você falar qualquer coisa, só não fala do Covid. Foi a época pandemia em que mais peguei gente por mais que eu ficasse dentro de casa, porra, fiquei três semanas sem pegar ninguém, estava de saco cheio de bater punheta, daí lembrei, ‘tem Tinder, né’, baixei o Tinder e meu irmão, foi maravilhoso”. Renan Bolsonaro.
Durante a CPI da COvid, o filho 04 registrou no Instagram a visita que fez a uma loja de armas e em uma série de vídeos fez provocação à CPI da Covid.
Nos stories, Jair Renan gravou um mostruário de pistolas e chamou os itens de “brinquedo”. Rindo e filmando os trabalhadores da loja, o filho de Bolsonaro falou: “Alô, CPI”.