Foi determinada pela Justiça de SP a quebra do sigilo de computadores usados para disseminar mensagens de ataque ao STF (Supremo Tribunal Federal) e a parlamentares do PSL que romperam com Jair Bolsonaro.
A existência do dito “gabinete do ódio”, que funcionaria nas salas do deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP), ligado a Eduardo Bolsonaro, um dos filhos do presidente, vai ser investigada.
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A quebra revelou que a maioria dos IPs são de um provedor público de São Paulo, a Prodesp, reforçando a suspeita dos deputados do PSL que moveram a ação de que os ataques partiram da Assembleia Legislativa de SP. O esquema seria, portanto, financiado com dinheiro público.
Como parte dos IPs de onde partiram as mensagens foram acionados em horário de trabalho, a defesa dos parlamentares pede agora a identificação dos responsáveis pelos endereços de cada IP para checar se são funcionários pagos com dinheiro público.