29 de março de 2024Informação, independência e credibilidade
Brasil

Médicos do Amazonas são ameaçados pelo Ministério da Saúde para receitar ‘kit covid’ sem eficácia

Governo quer difundir o chamado “tratamento precoce”, cuja eficácia é contestada pela Sociedade Brasileira de Infectologia

Médicos da rede pública de saúde do Amazonas estão sofrendo pressões e ameaças de pacientes para que receitem um kit de medicamentos sem eficácia contra covid-19, com incentivo de parte da comunidade médica local, de autoridades e do Ministério da Saúde.

O Ministério da Saúde enviou um ofício à Prefeitura de Manaus para difundir o chamado “tratamento precoce”, cuja eficácia é contestada pela Sociedade Brasileira de Infectologia.

Segundo os médicos, em relado ao jornalista Diogo Shelp, os pacientes são incentivados por autoridades e até por integrantes de entidades médicas locais a denunciar no Conselho Regional de Medicina (CRM) e a processar na Justiça os profissionais que se recusarem a fazer a prescrição.

O entendimento, agora, é que o ofício do Ministério da Saúde transformou a pressão em obrigação. “Muitos colegas das Unidades Básicas de Saúde (UBS) agora sentem que estão colocando seus empregos em risco se não receitarem o kit covid ou hidroxicloroquina”, diz profissional de saúde sob condição de anonimato, por temer represálias.

Alguns dos medicamentos promovidos pelo governo federal já vinham sendo distribuídos por prefeituras do Amazonas desde o ano passado. É o caso da prefeitura de Autazes, cujo “kit covid” incluía azitromicina, dipirona, prednisolona, omeprazol, AAS infantil, vitamina C e ivermectina. O kit de Parintins era composto por azitromicina, ivermectina, prednisolona e paracetamol.

One Comment

  • Ora, ora, se essas benditas vacinas – valiosíssimas, por sinal, senão caríssimas, porém nem tanto eficientes, eficazes e seguríssimas, pelo que se pode inferir das prévias ou antecipadas advertências e escusas de responsabilidades laboratoriais-farmacêuticas – “imunizariam a quem se deixar aplicar” (ou seja, às cobaias humanas ainda saudáveis) porquanto uma vez “vacinados” estariam protegidas, seguras, sãs e salvas das eventuais, prováveis e possíveis infecções ou contaminações causadas pelo vírus sino – “que jamais fora nem é chinês”, segundo essa mesma “mídia mainstream”- e, também, dos cidadãos e cidadãs que se negarem e/ou se negam à submissão pacata, servil e vassala à compulsória obrigatoriedade da experiência emergencial ou normal, seja estadual, nacional ou local; aqueles vacinados estarão protegidos, seguros e salvos – como creem – portanto, nada devem temer aos e dos que se negarem ser vacinados; ou não?

    Enfim, ainda assim, se após tomarem-na e ainda temerem ser contaminados pelos que não as tomarem não sabem nada sobre vacinas nem nelas creem; ou não?

    Bem por isso, temos dito: farei uso dos mesmos “venenos venenosos” (preventiva e/ou curativamente) que salvaram David Uip e Roberto Kalil, ´por exemplo, que ainda estão vivos, salvos, sãos, saudáveis, seguros, curados e, sobretudo, “recuperados”, malgrado assestarem que inexistam os tais exigidos “estudos científicos comprobatórios”, da empática OMS/ONU.

    – Nem sou nem serei cobaia de quaisquer dessas valiosíssimas vacinas; “comigo não, cara rubra”!

    Abr

    *JG

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