Ás vésperas de uma campanha de filiação, o PSL, partido de Jair Bolsonaro, procura crescer e tornar-se relevante e com alinhamento ao presidente. A expulsão de Alexandre Frota é um exemplo disso.
E segundo levantamento com base em dados do Tribunal Superior Eleitoral mostra, dos seus 271 mil filiados, cerca de 10,6 mil (4%) já foram da esquerda, como PT, PDT, PSB, PSOL, PC do B, PCB, PSTU e PCO.
No sábado (17), o partido fará uma campanha nacional de filiação com o objetivo de alcançar 500 mil membros até outubro e um milhão até as eleições de 2020.
O PSL, tragado pelo escândalo de candidaturas laranja, quer consolidar-se não como “o partido de Bolsonaro”, mas uma das principais legendas do país. No ano que vem, o PSL quer lançar candidatos em todas as capitais e cidades com mais de 100 mil habitantes.