Se há uma coisa que o “desgoverno” Bolsonaro priorizou ainda mais no orçamento deste ano foi o desmonte geral das políticas públicas para quem mais precisa, segundo denunciou o deputado federal Paulão (PT-AL).
Disse o deputado que ao cortar R$ 3,18 bilhões do Orçamento deste ano, Bolsonaro praticamente acabou com os recursos de manutenção da Educação, principalmente das universidades e institutos federais, bem como da previdência social.
“Ele cotou R$ 1,8 bilhão da Educação, da assistência social, da previdência e do trabalho. É o desmonte total e um desrespeito para com essas áreas fundamentais que tratam dos direitos da cidadania”, reforçou Paulão.
Declarou ainda o deputado que ao cortar benefícios assistenciais, investimentos na educação básica, e verbas para pesquisa científica, para a proteção ambiental e combate a incêndios florestais e à violência contra a mulher, Bolsonaro simplesmente não respeita a vida e reforça e só “o seu conceito de genocida, o presidente da morte”.
Para o deputado foram cortes sem justificativas concretas e que expõem apenas o interesse eleitoreiro do governo, quando priorizou a liberação de R$ 150 bilhões do orçamento para o controle três partidos do Centrão.
“Essa foi uma atitude dolosa pela qual ele terá que responder, mais cedo ou mais tarde, judicialmente. O Brasil não merece tamanho descaso e irresponsabilidade praticada por um governante. Bolsonaro é tão esdrúxulo que até os recursos do combate à violência contra a mulher ele cortou. Isso é de uma insanidade sem igual”, lamentou Paulão.