O deputado federal Paulão (PT-AL) tomou posse na renovação do mandato em Brasília, destacando que apesar da conjuntura política difícil, a partir do governo conservador de Jair Bolsonaro (PSL), estará na luta permanentemente defesa da população menos favorecida de Alagoas e do Brasil.
Disse que sua atuação será em defesa do homem do campo que faz a agricultura familiar, do trabalhador rural e dos trabalhadores de um modo geral, assalariados que dependem de políticas públicas e incentivos do poder público para a conquista de uma melhor qualidade de vida.
-Não tenho dúvidas de que teremos no plenário e nas comissões desta casa embates importantes na defesa dos direitos humanos, dos movimentos sociais, das mulheres, quilombolas, índios, minorias perseguidas pela falta de sensibilidade de agentes públicos que deveriam ter compromisso com a qualidade de vida de todos os cidadãos e cidadãs. Disse o deputado.
Desafios – Disse que está pronto para viver os desafios e preparado para enfrentar uma nova história política no País, mas, sobretudo determinado na defesa do estado democrático de direito e dos interesses republicanos da sociedade, que preconiza as liberdades democráticas, os direitos dos trabalhadores e o respeito à cidadania.
O deputado disse que sabe dos desafios que tem pela frente, principalmente por ser um parlamentar de bancada de oposição, mas que isso só fortalece a sua determinação de realizar um mandato centrado nas bandeiras de luta que historicamente têm pautado a sua vida.
“Quando grande parte do congresso pensa em retroceder nas conquistas sociais, nós queremos avançar. Sabemos que será uma luta difícil devido a correlação de forças, mas não abriremos mão dela um milímetro sequer, em respeito a grande parcela do povo brasileiro que quer um País livre, soberano, democrático e sem perseguição política. Vamos defender um Brasil justo, onde o respeito a todos os segmentos seja de fato e de direito assegurado”, disse Paulão, exibindo em plenário um cartaz defendendo a liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.