20 de setembro de 2024Informação, independência e credibilidade
Política

Paulão diz que PPA é um marco de governo em relação ao passado que nem Ministério do Planejamento tinha

Deputado destacou a atuação dos ministros Renan Filho e Márcio Macedo e da ministra Simone Tebet na construção do PPA participativo

Paulão: PPA para fazer a diferença no País

A discussão com a população brasileira sobre o Plano Plurianual Participativo (PPA) do governo Lula, representa, segundo o deputado Paulão (PT), líder da federal de Alagoas, um avanço significativo para inserir as necessidades reais “da nossa gente no orçamento federal”.

O deputado destacou a iniciativa do presidente Lula, considerando que a partir da instalação do debate sobre o PPA, caberá aos vários segmentos da sociedade, incluindo os movimentos sociais, destacar o que pretende do governo.

Paulão, Simone Tebet e Márcio Macedo

“As pessoas vão poder fazer propostas para o plano em construção e ao governo caberá elencar as prioridades de quem mais precisa e encaminhar o conjunto de propostas para o Congresso Nacional”. Disse Paulão, destacando ainda que se trata de uma ação que fortalece a democracia e traz o parlamento para discutir as demandas populares.

O deputado ainda destacou a atuação dos ministros Renan Filho, dos Transportes, Márcio Macedo, Secretaria Geral da Presidência, e da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, que têm atuado unidos na construção do PPA participativo.

O diferencial entre o passado e o presente

“É importante destacar aqui, como bem disse a ministra Simone, que essa iniciativa rompe barreiras e estabelece um diferencial básico entre o presente e o passado. Afinal, no governo passado nem Ministério do Planejamento tinha. As ações eram decididas pelos homens do mercado financeiro e donos de offshore nos paraísos fiscais, como o ex-ministro Paulo Guedes e o presidente do Banco Central, Campos Neto. Agora, o povo vai dizer o quer fazer com o orçamento brasileiro. Isso é democracia e a plataforma da inserção do povo pobre do País no orçamento nacional”. Concluiu Paulão.