O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou recurso do Partido Liberal (PL) para revogar a multa aplicada de R$ 22,9 milhões, devido a condenação por litigância de má-fé.
O partido do presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou uma auditoria extraordinária, após as eleições, na qual alegou “mau funcionamento das urnas [antigas] com potencial para macular o segundo turno das eleições presidenciais de 2022”.
O PL alegou “desconformidades irreparáveis em 279.336 urnas” e pediu que os votos contidos nesses equipamentos fossem desconsiderados, o que daria a vitória de Jair Bolsonaro, com 51% dos votos válidos.
O tribunal entendeu a ação movida pelo presidente do partido, Valdemar da Costa Neto, como um ato golpista contra as urnas e o resultado da eleição que teve o candidato Luíz Inácio Lula da Silva (PT) como o vencedor.