Entidades militares iniciam mobilização pelo reajuste salarial de toda corporação. Há no segmento uma insatisfação generalizada com o fato de a Polícia Militar ter sido excluída da negociação salarial que o governo do Estado faz com as demais categorias de servidores públicos.
As entidades militares entendem que essa decisão do governo não faz sentido, por que a polícia só teve direito até agora aos percentuais de realinhamento negociados no governo passado. Mas, o que estão querendo atualmente são os valores do IPCA no mesmo patamar dos demais servidores.
O governo propôs 4% – dividido em 3 vezes – para os servidores que já rejeitaram a proposta e ronda no meio da classe a possibilidade de uma greve geral. Por conta disso, o governo marcou nova rodada de negociação para esta segunda-feira, 15.
Paralelamente, o Conselho Estadual de Segurança (Conseg) também convocou reuião extraordinária para discutir a situação do reajuste da polícia militar. A reunião terá a participação do Secretário de Segurança, Alfredo Gaspar.