Ontem (10), foi realizada, pela Polícia Civil, a reconstituição dos assassinatos de Marielle Franco, vereadora e Anderson Gomes, seu motorista. A movimentação durou cerca de cinco horas, começando no final da noite de ontem e só finalizando hoje (11), às 4h da manhã.
Durante a ação, a Delegacia de Homicídios tentou simular a ação criminosa, ocorrida na noite de 14 de março, inclusive com o disparo real de rajadas de submetralhadora. A simulação reuniu 200 homens do Exército e da PM, segundo o jornal O Globo. As ruas do entorno do Estácio, onde ocorreu o crime, fecharam por volta das 20h de ontem e foram abertas às 5h30 de hoje. Toda a área foi cercada com lonas pretas para proteger as testemunhas do crime.
Ainda de acordo com o jornal “Quatro testemunhas que estavam na rua no dia do crime participaram da simulação. Pelo barulhos dos tiros, os policiais querem tentar confirmar que uma submetralhadora foi utilizada na execução. Até a habilidade do atirador será discutida, com o objetivo de identificar seu nível de experiência.”