6 de maio de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: Bolsa

Dólar comercial fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez em duas semanas

Dólar comercial fecha abaixo de R$ 5 pela primeira vez em duas semanas

Economia, Expresso
Em meio ao clima de alívio nos mercados globais, o mercado financeiro teve mais um dia de recuperação. A bolsa de valores subiu pela terceira sessão seguida e voltou a aproximar-se dos 80 mil pontos. O dólar fechou abaixo de R$ 5 pela primeira vez em quase duas semanas. O índice Ibovespa, da B3, a Bolsa de Valores brasileira, fechou esta quinta-feira (26) aos 77.709 pontos. O índice, que chegou a operar com alta de 5% por volta das 12h30, desacelerou durante a tarde, mas fechou com valorização de 3,67%. O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 4,996, com recuo de R$ 0,038 (-0,75%). A última vez em que a moeda norte-americana tinha fechado abaixo de R$ 5 tinha sido no último dia 13 (R$ 4,81). A cotação operou em baixa durante praticamente todo o dia. Na mínima do dia, por volta d

Semana de baixa na economia: Bolsa despenca 19%, dólar acima de R$ 5 e PIB zerada

Economia
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, chegou a subir durante parte do dia, mas virou e fechou em queda de 1,85%, aos 67.069,36 pontos. Na semana, a Bolsa acumula tombo de quase 19% (18,88%), no pior desempenho desde a semana encerrada em 10 de outubro de 2008 e quinto resultado semanal negativo seguido. Em março, as perdas já chegam a 35,62% e no ano, a 42%. A instabilidade nos mercados acionários globais continua elevada, já que os casos da covid-19 continuam a subir no mundo, com mais de 10 mil mortes já registradas. Nem os anúncios de estímulos monetários e fiscais por vários países têm conseguido frear as quedas nas Bolsas mundiais. Dólar acima de R$ 5 O dólar comercial emendou a segunda baixa seguida e fechou o dia em queda de 1,50%, cotado a R$ 5,027.
Nem Selic por 3,75% ao ano ajudou: Bolsa despenca e dólar dispara nessa quarta

Nem Selic por 3,75% ao ano ajudou: Bolsa despenca e dólar dispara nessa quarta

Economia
Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos da economia pela sexta vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 3,75% ao ano, com corte de 0,5 ponto percentual. A decisão surpreendeu os analistas financeiros. Segundo a pesquisa Focus do BC, a maior parte dos agentes econômicos esperava a redução dos juros básicos para 4% ao ano nesta reunião e um corte adicional, para 3,75%, antes do fim de 2020. Entretanto, em mais um dia de pânico nos mercados globais, a bolsa de valores caiu pouco mais de 10% e voltou aos níveis de agosto de 2017. O dólar aproximou-se de R$ 5,20 e voltou a fechar no maior valor nominal desde a criação do real. O índice Ibovespa, da B3,
16 de março de 2020: Pela 1ª vez na história, dólar fecha a mais de R$ 5

16 de março de 2020: Pela 1ª vez na história, dólar fecha a mais de R$ 5

Economia
Nesta segunda-feira (16), o dólar comercial fechou em alta de 4,86%, cotado a R$ 5,047 na venda. É a primeira vez na história que o dólar fecha acima de R$ 5 e é o maior valor nominal de fechamento desde a criação do Plano Real. Foi mais um dia de tensão nos mercados mundiais, mesmo após vários bancos centrais anunciarem medidas para tentar conter os impactos do coronavírus na economia. A Bovespa caiu quase 14%, já as principais bolsas europeias fecharam com quedas de cerca de 5%. A decisão do banco central dos EUA, de fazer um segundo corte emergencial dos juros, para perto de zero, assustou os investidores sobre o impacto que a covid-19 pode ter. A Bolsa de Valores brasileira chegou a ter as negociações suspensas pela manhã, na quinta suspensão em oito dias. Nesta segund

Bolsa tem novo dia desastroso, com suspensão dos negócios e dólar a R$ 4,95

Economia
A Bolsa de Valores brasileira precisou acionar novamente o "circuit breaker", mecanismo automático que interrompe os negócios temporariamente em casos de grande desvalorização no mercado Antes da interrupção, o Ibovespa, principal índice da Bolsa, registrou queda de 12,53%, a 72.321,99 pontos. As retomar as negociações, por volta das 11h, a Bolsa caía 12,45%, a 72.381,93 pontos. Para que ocorra uma nova parada hoje, a queda precisa atingir 15%. O mecanismo de "circuit breaker" teve de ser acionado antes da primeira meia hora de sessão, mesmo após medidas de bancos centrais para frear os efeitos nocivos da pandemia do novo coronavírus nas economias, com agentes céticos sobre a eficácia dessas ações. O dólar comercial iniciou o dia em alta, voltando a se aproximar de R$ 5. També

Queda de 14,78%: Com duas paralisações nesta quinta, Bolsa tem o pior dia desde 1998

Economia
A Bolsa de Valores fechou em queda de 14,78%, aos 72.582,53 pontos, mesmo após ter acionado duas vezes pela manhã o "circuit breaker", mecanismo automático que interrompe os negócios temporariamente em casos de grande instabilidade no mercado. Isso não acontecia desde 2008. Foi a primeira vez na história que a Bolsa foi suspensa em três dias da mesma semana (hoje, segunda e quarta). Esta é a maior queda percentual diária desde setembro de 1998, ano marcado pela crise financeira russa, quando fechou em baixa de 15,8%. É também a menor pontuação de fechamento desde junho de 2018 (71.766,52 pontos). No começo da tarde, a Bolsa chegou a cair 19,59% e quase houve um terceiro acionamento do circuit breaker. Isso foi evitado graças a um escritório regional do Banco Central dos EUA, que