16 de setembro de 2024Informação, independência e credibilidade

Economia

Argentina busca aproximação comercial com empresários alagoanos

Argentina busca aproximação comercial com empresários alagoanos

Economia
O presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac Alagoas, Adeildo Sotero, recebeu na tarde desta quinta-feira (12), a cônsul-geral da Argentina no Recife, Julieta Grande, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL). O objetivo da visita foi buscar o apoio da entidade para aproximar os interesses comerciais de empresários alagoanos e argentinos, seja por meio de importações ou exportações. “O Nordeste não é só praia. Essa é a mensagem que eu estou levando para a Argentina. E, por sua vez, trazer todas as oportunidades de parceria, sobretudo comercial, que a Argentina pode oferecer”, afirmou a cônsul-geral ao se referir ao Nordeste como uma terra de oportunidades. Economista de formação, Julieta Grande disse que sua atuação no consul
PIB do Brasil dispara e economistas defendem aumento de juros: “acima do potencial”

PIB do Brasil dispara e economistas defendem aumento de juros: “acima do potencial”

Economia, Expresso
A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda aumentou, de 2,5% para 3,2%, a estimativa de crescimento da economia brasileira neste ano. A previsão consta do Boletim Macrofiscal, divulgado nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda. Em relação à inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o documento aumentou de 3,9% para 4,25% a projeção para 2024. Em relação ao desempenho da economia, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) foi revisada após a divulgação do crescimento de 1,4% no indicador no segundo trimestre. Divulgado há dez dias pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o resultado ficou acima do esperado. Há do
Haddad celebra reoneração da folha: “custou mais de R$ 200 bilhões”

Haddad celebra reoneração da folha: “custou mais de R$ 200 bilhões”

Economia
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou nesta quinta-feira (12) a aprovação nesta quarta-feira (11), na Câmara dos Deputados, da proposta de reoneração gradual da folha de pagamento de 17 setores da economia e das despesas previdenciárias de municípios com até 156 mil habitantes. Esses setores e municípios são beneficiados por redução de impostos que, na visão do governo, têm desequilibrado as contas públicas. “O consenso ontem [quarta-feira] foi muito difícil. Mais de 10 anos tentando rever isso e ninguém conseguia. Agora chegou o momento envolvendo o Supremo, o Senado e a Câmara. Chegou o momento de pôr ordem nesse programa, que custou mais de R$ 200 bilhões”, disse Haddad no programa Bom Dia, Ministro. O ministro Haddad defendeu a necessidade de equilibrar as contas
Lyra manifesta apoio à posição da CNI pela redução da taxa de juros

Lyra manifesta apoio à posição da CNI pela redução da taxa de juros

Economia
Depois de participar, em Brasília, de reuniões da entidade sobre o cenário econômico atual, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (FIEA), José Carlos Lyra de Andrade, manifestou seu apoio à posição da Confederação Nacional da Indústria (CNI), contrária ao aumento dos juros no país. Lyra se junta aos demais líderes empresariais representantes das federações da Indústria, em defesa do Documento de Posição “A crise do Crédito no Brasil e o Risco de Alta dos Juros com o Fim da Deflação Chinesa”, divulgado nesta quarta-feira, 11, pela CNI. “Não há mais espaço para novos aumentos da Selic” - diz a Confederação, alertando para a discrepância entre a taxa de juros brasileira e a de outros países emergentes. “Os estudos que fazemos mostram que a política de juro
Haddad descarta novo adiamento de acordo sobre reoneração da folha

Haddad descarta novo adiamento de acordo sobre reoneração da folha

Economia
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, descartou pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma nova prorrogação do acordo para aprovar as medidas que reonerem gradualmente a folha de pagamento até 2027. “O governo está no limite da responsabilidade”, disse o ministro, ao retornar de reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira. Nesta quarta-feira (11), acaba o prazo imposto pelo Supremo para que o governo e o Congresso cheguem a um acordo em torno de medidas de arrecadação que compensem R$ 55 bilhões da prorrogação da desoneração da folha de pagamento até 2027 (R$ 26 bilhões para 2025). Caso a Câmara dos Deputados não aprove o projeto de lei até o final desta quarta-feira, a folha de pagamento para 17 setores da economia e para pequenos municípios será reonerada tota
Alckimin diz que BC não tem mais como subir juros após registro de deflação

Alckimin diz que BC não tem mais como subir juros após registro de deflação

Economia
Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e também ministro da Indústria e Comércio, disse que não há mais motivos para que os juros do Copom continuem subindo. Isso depois do Brasil registrar, pela primeira vez em 14 meses, uma deflação com o resultado do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de agosto, divulgado nesta terça-feira (10). "Cai com a inflação a razão para subir juros", disse Alckmin ao colunista Tales Faria, do Uol.A expectativa do mercado é de uma alta da taxa básica de juros (taxa Selic) entre 0,25% e 0,5%. O mercado se baseia em projeções do Boletim Focus, do Banco Central, e em declarações recentes do presidente do BC, Roberto Campos Neto, e do nome indicado pelo governo para substituí-lo, Gabriel Galípolo. A queda na inflação deve fazer com
Governo comemora deflação no País durante o mês de agosto

Governo comemora deflação no País durante o mês de agosto

Brasil, Economia
Em agosto, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo, usado para observar o comportamento da inflação, ficou negativo em 0,02% de acordo com informações divulgadas pelo IBGE nesta terça-feira, 10. O resultado veio menor que o esperado pelos analistas de mercado, que calculavam alta de 0,01%. É a primeira deflação desde junho de 2023. O desempenho positivo para a economia foi puxado pela queda nos preços dos alimentos e bebidas (-0,44%) e na conta de luz. O IPCA havia registrado taxas de inflação de 0,38% em julho deste ano e de 0,23% em agosto do ano passado. Com o resultado, o IPCA acumula taxa de 2,85% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 4,24%, abaixo do teto da meta estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), que é de 4,5%. O grupo alimentação e bebidas já t
Venda de veículos aumenta 14,3% em agosto

Venda de veículos aumenta 14,3% em agosto

Economia
A venda de veículos no país em agosto apresentou uma alta de 14,3% em relação ao mesmo período do ano passado, com 237,4 mil unidades emplacadas, informou nesta quinta-feira (5) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O número representa o melhor mês no ano em média diária de vendas, com 10,8 mil unidades comercializadas. No período de janeiro a agosto, mais de 1,6 milhão de unidades foram emplacadas, melhor desempenho desde 2019. No acumulado do ano, a produção de veículos até agosto ficou em 259.613 unidades, um crescimento de 5,2% em relação a julho e de 14,4% na comparação com agosto de 2023. Considerando o período acumulado, é o melhor resultado desde outubro de 2019. Segundo o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, a produção conseguiu
Endividamento das famílias recua pelo segundo mês consecutivo

Endividamento das famílias recua pelo segundo mês consecutivo

Economia
Pelo segundo mês consecutivo, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), registra queda do endividamento das famílias brasileiras. O percentual de famílias que relataram ter dívidas a vencer diminuiu para 78% em agosto, abaixo dos 78,5% observados em julho, mas ainda superior ao índice de 77,4% registrado em agosto do ano passado.  Segundo a CNC, o resultado reflete uma cautela crescente das famílias em relação ao uso do crédito. Apesar dessa redução do endividamento geral, o número de famílias que se consideram “muito endividadas” aumentou para 16,8%. Para o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, o comportamento recente do endividamento está
Aneel reduz patamar de bandeira vermelha e reajuste pode ser menor

Aneel reduz patamar de bandeira vermelha e reajuste pode ser menor

Economia, Expresso
A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgou nota nesta quarta-feira (4) para informar o ajuste da bandeira vermelha para o patamar 1. Os dados foram corrigidos após ajustes do Programa Mensal de Operação pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). Diante dessa alteração, a ANEEL solicitou para a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) avaliação das informações e recálculo dos dados, o que indicou o acionamento da bandeira vermelha patamar 1. Nesse patamar serão cobrados R$ 4,463 para cada 100 quilowatt-hora consumidos. Além disso, a diretoria da ANEEL definiu que serão instaurados processos de fiscalização para auditar os procedimentos dos agentes envolvidos na definição da PMO e cálculo das bandeiras.