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Hugo Leahy, superintendente administrativo do CSA, descartou qualquer chance do time alagoano mandar jogos, da Série A do Brasileirão, na Arena Pernambuco. "O CSA tem a sua raiz. É aqui em Alagoas, é aqui em Maceió, é no Rei Pelé. Até o dia em que tiver a sua própria arena, que vai se concretizar um dia, quem sabe. Não procede essa informação. A gente nunca deixaria de estar no seio da nossa torcida vibrante para ir a outro lugar. A não ser que não tivesse estádio, o que não é o caso". Hugo Leahy, superintendente administrativo do CSA, em entrevista na Rádio Pajuçara FM. Arena Pernambuco Promovido neste ano para a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro, foi ventilada a informação de que o CSA tinha chances de não realizar todos os seus jogos mandantes no Rei Pelé. A Arena Perna

A diretoria do CSA quer manter sua trajetória campeã dos últimos anos e já está se preparando para a Copa do Nordeste, o Alagoano, a Copa do Brasil e a elite do Brasileirão. E anunciou um pacotão de reforços para 2019. O destaque é o lateral-direito Régis, que jogou no São Paulo este ano. Ele foi dispensado pela diretoria tricolor por conta de problemas com drogas. O lateral de 29 anos e campeão da Copa Sul-Americana pela Ponte Preta, em 2013, tem passagens por Portuguesa, Guarani, Botafogo, Bahia, Goiás e Paysandu. A lista anunciada pela diretoria do CSA ainda tem: o zagueiro Luciano Castán (ex-Santos, Ponte Preta, São Bernardo, Paraná e Portuguesa), o volante Amaral (ex-Vasco, Flamengo, Vitória e Boa Esporte), o volante Mauro Silva (ex-Bangu e Bonsucesso) e o atacante Lohan (ex-Grê

O CSA deu um grande passo rumo ao acesso na Série B do Campeonato Brasileiro ao derrotar o Paysandu por 1 a 0 na noite desta terça-feira (2), no Estádio Rei Pelé, pela 30ª rodada, com gol marcado por Hugo Cabral. Com o resultado, o Azulão se garantiu mais uma vez na terceira posição, com 50 pontos, empatado com o vice-líder Goiás. O Fortaleza tem 53. Já o Paysandu não conseguiu deixar a zona de rebaixamento, terminando o dia na 18ª posição, com 31, um a menos do que o Juventude, 16º. Curiosamente, o Paysandu foi melhor durante todo o primeiro tempo. O time paraense aproveitou as roubadas de bola no campo ofensivo para criar as melhores oportunidades, mas não conseguiu transformar a superioridade em gol. A pressão continuou até o fim. No segundo tempo, o CSA colocou a bola no c