Valdemar Costa Neto, presidente do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi claro com Flávio e Eduardo, os filhos 01 e 03: quer que Jair volte para o Brasil.
A afirmação é da Revista Veja, mostrando que Costa Neto sabe que a oposição está em completa desarticulação, especialmente após os atos terroristas de 8 de janeiro. Além da popularidade de Lula disparar, a rejeição do atual presidente diminuiu – e o bolsonarismo vem perdendo força.
Sabendo o xadrez da polícia, Valdemar, que já foi condenado e preso pelo mensalão, já vem mostrando que está tirando o corpo fora da proximidade com o ex-presidente.
Basta observar os vídeos publicados pelo Partido Liberal nas redes sociais, tratando de apoios a Bolsonaro ou criticando a destruição da Praça dos Três Poderes: eles mostram Valdemar e não uma mensagem ou algum outro político do partido.
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Além de ficar mais conhecido do público, sem ser pelo noticiário policial, quer ficar o mais longe possível dos rebeldes. Já foi até mesmo ventilado que ele contra a tentativa de se implementar Estado de Defesa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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De acordo com o colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles, o dirigente afirmou que não topou pois já havia se exposto o suficiente ao apresentar auditoria contra as urnas eletrônicas.
O PL, claro, foi multado em R$ 22,9 milhões pelo ministro Alexandre de Moraes como consequência e ficaria difícil de tentar realizar algo sem dinheiro no caixa.
Valdemar também já havia resistido às investidas de Bolsonaro para contestar judicialmente a diplomação de Lula. O dirigente destacou que questionar as urnas foi legítimo, já questionar a diplomação do presidente petista seria “um passo além”.