Suspendeu repasses: Damares pede dados de testemunhas protegidas no Rio
O Governo Bolsonaro promete atingir com cortes severos (ou que seja, contigenciamentos). Desta vez, o Provita (Programa de Proteção de Vítimas e Testemunhas) do Rio de Janeiro corre risco de ser interrompido após a suspensão de repasses do Ministério da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves.
O Provita atende hoje 46 famílias de vítimas e testemunhas ameaçadas. Segundo o Centro de Direitos Humanos de Nova Iguaçu, metade delas têm crianças e adolescentes, e três contam com recém-nascidos. Quatro famílias deixaram o programa por conta da escassez de recursos.
O atraso chega a quatro meses e já fez com que famílias protegidas tivessem que abandonar o programa. A pasta, segundo a PGR (Procuradoria-Geral da República), criou novas exigências burocrática