Graças ao desfile do Pinto da Madrugada, bem como dos blocos do Jaraguá Folia, a economia informal teve uma maovimentação além do esperado em Maceió, com a infinidade de vendedores ambulantes e seus pequenos negócios.

Em cada esquina da orla, os vendedores disputavam espaços em postos fixos e móveis, colocando à disposição dos foliões bebidas, comidas e produtos carnavalescos para todos os gostos.
“É um dia importante para todos nós, meu senhor, pois aqui a gente fatura o extra da semana e vai me ajudar a comprar o material escolar dos meus meninos”, disse Francisco Oliveira, vendedor de churrasquinho.

Para ele, carnaval tinha que acontecer em menor espaço de tempo, pois só assim todos venceriam a crise. Acostumado a vender 100 churrasquinho em um fim de semana, em um dia de carnaval como deste sábado, ele triplica seu faturamento.
Ainda segundo o ambulante, se algum dia alguém cismar de acabar com o carnaval no País, aí sim os brasileiros vão enfrentar uma verdadeira revolução.