O boxe brasileiro conquistou na manhã desta terça-feira (4) uma medalha de bronze na Olimpíada de Tóquio (Japão) com Abner Teixeira (91 quilos) e assegurou outra, antecipadamente, com a peso leve Bia Ferreira, única que venceu nesta terça-feira (3), na Arena Kokugikan, na capital japonesa. Favorita ao ouro, a campeã mundial avançou às semifinais na categoria até 63 kg.
Como na modalidade não há disputa de terceiro lugar, quem ganha nas quartas já garante o bronze. O país tem ainda um terceiro bronze encaminhado com Hebert Conceição (75 kg) que disputa a semi na quinta (5), às 3h (horário de Brasília).
É BROOOOONZE 🥉
Abner Teixeira perde p/ Julio La Cruz 🇨🇺 na semifinal e é medalhista de bronze nos #JogosOlimpicos
O boxe brasileiro está fazendo bonito demais em Tóquio 🇯🇵
📸 Gaspar Nóbrega/COB pic.twitter.com/vpy3X6xtL6
— Time Brasil (@timebrasil) August 3, 2021
Primeiro brasileiro a chegar à semifinais do boxe nos Jogos de Tóquio, o peso-pesado Abner Teixeira, de 24 anos, ficou com o bronze após ser superado por 4 a 1, em decisão dos juízes, pelo experiente cubano Julio La Cruz, tetracampeão mundial amador e ouro na Rio 2016.
🚨 MEDALHA GARANTIDA 🚨
Bia Ferreira vence Kodirova 🇺🇿 e está na semifinal da categoria até 60kg.
E já garantiu, no mínimo, o 🥉 pro 🇧🇷 e a 3ª medalha pro 🥊 em Tóquio 😎
📸 Gaspar Nóbrega/COB pic.twitter.com/XPDoO9LCzP
— Time Brasil (@timebrasil) August 3, 2021
Salto com vara
Thiago Braz, campeão olímpico no Rio de Janeiro, em 2016, sem nenhum favoritismo, chegou mais uma vez à final das Olimpíadas de Tóquio sem chamar muita atenção. Ao passar o sarrafo a 5,87m, ele chegou à sétima melhor marca de sua carreira para conquistar a medalha de bronze.
Braz não passava dos 5,82 m desde 2019, quando foi terceiro colocado na prova da Liga Diamante de Mônaco com 6,92 m. Em toda a sua carreira, ele só passou dos 5,87m sete vezes — uma delas, hoje.