A escola de samba Beija-Flor de Nilópolis foi a segunda a desfilar na noite deste domingo (11) na Sapucaí, no Rio de Janeiro. Com o enredo “Um delírio de Carnaval na Maceió de Rás Gonguila“, a apresentação contou belas fantasias e uma boa produção, bancada por R$ 8 milhões investidos pela Prefeitura de Maceió.
Entretanto, o carro da terceira alegoria da Beija-Flor, que representava uma água-viva bateu na virada da concentração para a Sapucaí, o que pode fazer com que perca alguns décimos na pontuação final, deixando a escola de fora na luta pelo título do Carnaval do Rio em 2024.
Com a avaria no carro, que tardou a sair da concentração, houve um buraco no setor 3, que também deve fazer com que o juiz retire mais pontos da agremiação – por mais que, ironicamente, este “buraco” remeta aos provocados pelas décadas de mineração e extração de sal-gema realizada pela Braskem na capital alagoana.
Desfile
O enredo conta a história do imperador do Carnaval Rás Gonguila, nascido em Maceió em 1905. Gongila era filho de escravizados e acreditava ser descendente da realeza etíope. Ele fundou um bloco de carnaval na capital de Alagoas.
Na Sapucaí, domínio do azul e branco, com belas alegorias e fantasias assinadas por João Vitor Araújo. E, como era esperado, o tema da escola foi puxado por Neguinho da Beija-Flor.
Na comissão de frente, Jorge Teixeira e Saulo Finelon transformaram Rás Gonguila, protagonista do enredo, de engraxate a príncipe etíope. O casal de mestre-sala e porta-bandeira, Claudinho e Selminha Sorriso, não cometeram equívocos e foram a grande atração do desfile.
Também se destacara cineasta Cacá Diegues e o jornalista Márcio Canuto, maceioenses que estavam no quinto carro alegórico do desfile.
De uma forma ou de outra, também houve destaque para Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados e que esteve presente no desfile. Líder do centrão, Lira é aliado do prefeito JHC, que através da prefeitura de Maceió, investiu R$ 8 milhões para que a Beija-Flor fizesse de Maceió tema no enredo deste ano.
O “Anônimo” não entendeu a questão da comparação entre o erro da Braskem e o erro da escola. E ainda culpa o jornalista por sua limitação educacional.
Gente vamos deixa o prefeito trabalhar ele sabe o que ta fazendo, tém muitos políticos ivejosos que so pensa nele.
Um absurdo povo deste estado sofrendo e a prefeitura destina está verba pro Carnaval do Rio
Essa junção JHC e Braskem é um acinte ao povo aagoano e uma vergonha. Enquanto isso parte da cidade foi destruida e seus habitantes jogados na rua. Perdemos parte do nosdo patrimonio historico e arquitetônico
Não entendi porque falar da Braskem sendo que o erro foi da escola. O que tem a ver o UC com as calças? Isso não é jornalismo. Thiago Sampaio, vai pra pagina de fofoca que você ganha mais
Enquanto a Prefeitura gasta rios de dinheiro, a educação em Maceió está um caos. Uma cidade tão bonita com péssimos administradores.
Como é uma escola de nome ,a caneta será bem leve 0,1.