A diretoria do Clube de Regatas Brasil (CRB) vai ter que parar e pensar muito para descobrir o “onde foi que eu errei”, tamanha é a desconfiguração de uma equipe de futebol dentro de um campo de jogo.
Quem assistiu pela TV o jogo de ontem (quarta-feira, 18) entre Campinense e CRB pode perceber que do último jogo da decisão do alagoano para cá, o que se tem visto é só declínio.
Com um agravante fatídico: o CRB tem um elenco caríssimo, mas recheado de atletas que entram em campo desligados, sem foco, sem garra, nem alma e, muito menos, honrando a camisa que vestem. Simplesmente, um time amorfo.
Uma lástima!
Disse aqui em comentário anterior que atribuída tudo à conta do ex-técnico Mazola. Mas, hoje, para ser justo, é preciso distribuir essa dívida com a diretoria e atletas (estes, principalmente!) descompromissados com o glorioso CRB.
Estamos vivendo uma quadra aterrorizante. Não há outro termo. Nem a chegada de um novo treinador parece ter motivado os jogadores a se doarem mais em campo. O jogo da quarta mostrou que os atletas não estavam nem aí.
Ora, se eles não estão, cabe ao comando regatiano estar.
É preciso que todos respeitem a história e a trajetória de um clube centenário, cuja torcida já demonstrou infinitas vezes o amor e a dedicação ao manto alvirrubro.
Portanto, senhores todos, não ousem desafiar uma Nação contrariada.