Maceió

Crianças e adolescentes de até 18 anos que derem entrada em hospitais e clínicas privadas ou públicas com sinais de uso de álcool ou entorpecentes devem ter seu atendimento informado ao conselho tutelar e ao Ministério Público Estadual, em casos ocorridos na cidade de Maceió. É o que diz o projeto de lei, aprovado em segundo turno e que segue para sanção do prefeito da capital alagoana, JHC (PSB). Elaborado pelo vereador João Catunda (PSD), a medida prevê que a notificação deverá ser encaminhada em até 10 dias úteis aos órgãos competentes com nome completo da criança ou adolescente, sua filiação, endereço residencial e telefone para contato. "É uma questão de saúde pública. Precisamos cuidar de nossos jovens, é uma responsabilidade do Estado e da sociedade em geral", declarou o v

A Prefeitura de Maceió vai criar um selo para identificar as empresas e órgãos da administração pública com 100% dos funcionários vacinados contra a Covid-19. Foi a maneira que a gestão encontrou para incentivar a imunização na capital. Isto se deu após discussão com o setor produtivo, na tarde desta quarta-feira (25), que não apreciou a sugestão de punição aos empresários que tenham funcionários não vacinados. Agora, os estabelecimentos que conseguirem esta proeza serão premiados e ainda terão os nomes amplamente divulgados pelo município. Para conquistá-lo, será necessário comprovar a aplicação das doses dos colaboradores, por meio da apresentação dos respectivos cartões de vacinação ou mostrar as informações do aplicativo Conect SUS, que contém os dados individualizados e i

O presidente da Comissão de Educação da Câmara de Vereadores de Maceió, vereedor João Catunda, criticou a gestão da Secretaria Municipal de Educação (Semed) da capital por autorizar a volta das aulas de forma parcial e sem respeito a protocolos necessários. De acordo com o vereador, "não houve preparação e faltam itens básicos de higiene e estrutura". Catunda relatou que visitou cinco escolas na última semana pela Campanha Volta às Aulas Segura e que pediu à Semed uma lista de unidades prontas para o retorno, mas que a reclamação de diretores e professores foi geral. "Em sete meses de gestão, a Semed não conseguiu abrir sequer 10% das escolas e vimos problemas no abastecimento de água, muro caindo, falta de plano de distanciamento, a ponto de eu me perguntar: se essas são as melh