O ato de votar é o respirar do exercício da cidadania com dignidade. Portanto, não há razão para ter medo, ódio ou qualquer outro sentimento que não seja o da liberdade de escolher o seu candidato.
O ato de votar é um gesto de esperança, na cultura de paz, no desenvolvimento social, no fortalecimento de políticas públicas que acolham os que mais precisam. Isso é respeito à vida democrática.
O ato de votar deve ser coroado também pelo respeito a todos que pensam a favor e aos que são contrários, por que a sociedade é plural, livre e participativa.
É exatamente com esse sentimento que cada um de nós deve ir às urnas, independentemente das cores e do que se veste.
Quando há quem desconsidere tudo isso, com toda certeza, é por que não respeita o semelhante, nem seu direito de escolha no processo e fora dele.
Hoje, os brasileiros podem e devem dar lição de vida na democracia. “Sem ódio e sem medo”, como bem dizia o saudoso senador Marcos Freire, de Pernambuco.
Depois da instituição das eleições diretas no País, esta é a primeira vez que o brasileiro vai às urnas em um clima de intolerância como o atual.
Enfim, vá à seção eleitoral e vote. O voto é seu. No seu encontro com a urna você decide para quem vai o voto.
Se alguém diz o contrário é mera fanfarrice de bufão.