Os planos de saúde individuais e familiares podem ficar até 6,91% mais caros em 2024. É o que define o percentual divulgado hoje (4) pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
O índice foi aprovado em reunião da diretoria da ANS e será publicada no Diário Oficial da União A medida vai impactar os contratos de quase 8 milhões de beneficiários, o que representa 15,6% dos 51 milhões de consumidores de planos de assistência médica no Brasil.
O teto de reajuste para 2024 ficou abaixo que o fixado em 2023. No ano passado, os planos tiveram reajuste de 9,63%. Em 2022, o reajuste foi de 15,5%, o maior em 22 anos.
“O índice definido pela ANS para 2024 reflete a variação das despesas assistenciais ocorridas em 2023 em comparação com as despesas assistenciais de 2022 dos beneficiários de planos de saúde individuais e familiares”, disse o diretor-presidente da ANS, Paulo Rebello.