28 de setembro de 2024Informação, independência e credibilidade
Alagoas

TJ faz entrega de novas armas e munição para assessores de segurança

Assessores receberam capacitação da Polícia Militar de Alagoas

Assessores de segurança do Tribunal de Justiça

O Tribunal de Justiça de Alagoas entregou aos 15 assessores de segurança  que trabalham no assessoramento direto de desembargadores novos armamentos e munição, itens essenciais ao regular desempenho de suas atividades.

A Assessoria Militar da Corte de Justiça também entregou aos servidores os Certificados de Registros de Arma de Fogo e carteiras de identidade funcional com o número de porte expedidos pela Polícia Federal.

Os armamentos foram adquiridos com recursos do Poder Judiciário de Alagoas. Para utilizá-los, os assessores foram capacitados em segurança  pelo Centro de Formação da Polícia Militar de Alagoas (CFAP). Também cumpriram todos os requisitos legais exigidos pelo Estatuto do Desarmamento, aptidão técnica e psicológica, requisitos da Polícia Federal e necessários à obtenção do porte de arma de fogo.

‘Além disso, todos os 15 assessores foram capacitados em segurança de dignitários pela Polícia Militar’, observa o coronel Elias Oliveira, Chefe da Assessoria Militar do Judiciário de Alagoas.

Na avaliação do Coronel Elias Oliveira, a capacitação em segurança e a disponibilização de armamento e munição contribuem para que os assessores exerçam plenamente suas atividades com qualidade, garantindo segurança no dia a dia e deslocamento de trabalho dos magistrados de segundo grau.

‘Para se entregar à sociedade uma prestação jurisdicional justa e imparcial, o magistrado precisa também se sentir seguro e trabalhar em um ambiente seguro. Por vezes no país observamos notícias de magistrados recebendo ameaças por desempenhar bem a sua função. Isto é inadmissível. Fere o Estado democrático de direito’, reforça o coronel Elias Oliveira.

Além do apoio fundamental do desembargador Tutmés Airan, presidente do TJAL, as medidas de segurança adotadas têm fundamentação legal e recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).