7 de outubro de 2024Informação, independência e credibilidade

Dia: 26 de abril de 2019

Delação: PSDB-SP cobrou R$ 97 mi para caixa 2, sendo R$ 39 mi para Serra

Delação: PSDB-SP cobrou R$ 97 mi para caixa 2, sendo R$ 39 mi para Serra

Política
O senador José Serra e outros políticos do PSDB paulista, além de operadores ligados ao grupo, cobraram ao menos R$ 97,2 milhões em propinas ao longo de oito anos. Isso de acordo com delações de executivos das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez investigadas na Justiça Eleitoral, no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) e pelas forças-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo e Curitiba. Serra teria sido o maior beneficiado no esquema, tendo recebido no mínimo R$ 39,1 milhões para caixa 2 de diferentes campanhas suas. O dinheiro teria sido obtido por meio de contratos de obras de infraestrutura do governo do estado. Os recursos seriam destinados também ao caixa 2 de campanhas do PSDB. Serra governou o estado de 2007 a 2010. Além do senador, são citados nas delações o
Defensor público critica Cabo Bebeto por “espalhar fake news” na ALE

Defensor público critica Cabo Bebeto por “espalhar fake news” na ALE

Política
O defensor público Othoniel Pinheiro rebateu críticas do deputado estadual Cabo Bebeto (PSL), que defendeu a importância da divulgação de imagens de presos. O defensor foi criticado por protocolar uma ação, que virou decisão judicial, proibindo a exposição involuntária de encarcerados provisórios. Othoniel não mediu palavras: disse que Cabo Bebeto deveria aprender melhor as funções de legislador, ao invés de espalhar fake news ou incentivar descumprimento de decisões judiciais, em nota que você pode ler na íntegra ao final deste texto. “Em verdade, o Poder Judiciário jamais iria acatar os pensamentos absurdos e inconstitucionais do Senhor Deputado Estadual, uma vez que baseados em ideias medievais, bárbaras, esdrúxulas e arbitrárias”. Othoniel Pinheiro, defensor público. Na semana
Presidente reprova propaganda do BB, que sai do ar, e diretor é demitido

Presidente reprova propaganda do BB, que sai do ar, e diretor é demitido

Política
Preocupado com os "costumes" e a "família", o presidente Jair Bolsonaro reagiu de forma negativa ao assistir um comercial do Banco do Brasil, com atores jovens, mulheres e homens negros, um transexual, vários com tatuagens e cabelos coloridos. Não deu outra: após contato com o presidente do BB, Rubem Novaes, a campanha saiu do ar e um diretor do banco foi demitido. A propaganda estava no ar desde o início de abril e foi suspensa no último dia 14 depois que o presidente assistiu ao filme. Bolsonaro ligou para Novaes querendo a retirada da campanha do ar e a cabeça do diretor de marketing do Banco do Brasil, Delano Valentim, na que pode ter sido o primeiro grande sinal de retrocesso em estratégias corporativas de equidade de gênero e raça do banco. Desde que Novaes assumiu o comand
Comissões da ALE elegem presidentes e vice-presidentes

Comissões da ALE elegem presidentes e vice-presidentes

Política
Após a divulgação, por meio do Diário Oficial Eletrônico, da composição das Comissões Temáticas da Casa, parlamentares realizaram reunião de instalação e elegeram seus presidentes. Para a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), foram eleitos o deputado Galba Novaes (MDB) para presidente e a deputada Jó Pereira (MDB), para vice-presidente. A CCJR foi a primeira comissão a se reunir e a escolher sua presidência. De acordo com o deputado Galba Novaes, a eleição se deu em dois turnos. Além de Galba Novaes e Jó Pereira, a comissão tem como membros os deputados Antonio Albuquerque (PTB), Francisco Tenório (PMN), Bruno Toledo (PROS), Davi Maia (DEM) e a deputada Cibele Moura (PSDB). Após a sessão ordinária desta quinta-feira, 25, outras quatro Comissões Permanentes da Casa s