Weintraub faz um negócio da China: troca salário de 30 por R$ 116 mil
Ser demitido e sair no lucro era tudo o que mais queria o ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub.
Indicado para uma vaga no Banco Mundial, se ele for aprovado pelos demais acionistas, vai ganhar R$ 116 mil mensais, contra os R$ 30 mil que recebia no ministério. O aumento é superior a 400%.
Esse sim, um tipo de negócio da China. Até por que o novo salário será livre de impostos.
O Grupo de Acionistas que o Brasil representa no Banco Mundial é formado pela Colômbia, Filipinas, Equador, República Dominicana, Haiti, Panamá, Suriname e Trinidad e Tobago.
O curioso de tudo é que até bem pouco tempo, Weintraub e outros radicais do governo Bolsonaro diziam que o Banco Mundial era um antro de comunistas internacionais.
Com o salário acima de US$ 21,5 mil, certamente esse concei