Renan x Fachin. O jogo virou, e agora José?
Se é verdade que o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), trabalhou nos bastidores do Senado contra a aprovação do nome do jurista Luiz Edson Fachin para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, como se falou, digamos que, agora, o jogo virou - ou pode virar.
O nome de Fachin foi aprovado por 52 votos a 27. É sua, portanto, a vaga criada com a aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa no STF.
E com a ascensão do ministro Ricardo Lewandowki à presidência da corte suprema, fica com Fachin o legado dos processos que estavam sob sua relatoria, entre eles, o que apura uso de dinheiro público para pagar pensão da filha de Renan. A denúncia de peculato foi feita em 2013, pelo então procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
Pelas contas, Fachin teve votos contrários na