Jair Bolsonaro espalhou para os quatro cantos do mundo que com a votação eletrônica as eleições no Brasil seriam fraudadas.
Com ele fizeram coro todos os bolsonaristas de pensamento tosco. Gente que sonha em implantar no País um regime autocrata, onde o governante – e só ele – pode tudo.
Depois de muito alarde sobre tema da votação eletrônica, ele criou o ambiente para que as Forças Armadas fiscalizassem o processo eleitoral, as urnas eletrônicas e apresentassem um relatório. A ideia era que o relatório confirmasse suas declarações.
O primeiro turno foi realizado, a votação eletrônica aconteceu como sempre, foi aprovada por todos os observadores internacionais que viram segurança e credibilidade nas urnas, mas as Forças Armadas, escaladas por Bolsonaro, silenciaram completamente.
E o relatório, por que não foi divulgado?
Ao que parece, sua excelência decretou mais um sigilo de 100 anos no relatório das urnas feito pelos seus homens de confiança.
Enfim, surpresa nenhuma.