Com as anulações das condenações do ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pelo ministro do STF, Edson Fachin, o presidente Jair Bolsonaro, com queda de popularidade por descaso com a pandemia do Coronavírus, tratou logo de adotar um Plano vacina.
Candidato a reeleição em 2022, Bolsonaro sentiu o drama de ter que enfrentar um candidato forte nas próximas eleições e agora quer tratar a vacinação da população de forma diferenciada.
O que não faz o jogo político e a disputa pelo poder.
O chamado Plano Vacina do Palácio do Planalto envolve publicações nas redes sociais, para mostrar o esforço da gestão federal na compra de imunizantes, e gravação de vídeos sobre investimentos no setor da saúde.
E mais: Aparecer com estratégias de comunicação para superar o desgaste vivido diante das mortes de mais de 260 mil pessoas no País, em meio as trapalhadas do governo para vencer o vírus.
Agora, mais do que nunca, o interesse é meramente eleitoral.
E a ideia é dizer a população que o presidente não falhou no combate ao coronavírus.
Enfim, Jair vai tentar desdizer tudo que vinha dizendo sobre “a gripezinha”.
Com direito a máscara e álcool gel