Este domingo, 5, poderá ser o dia de risos e lágrimas para muita gente que está disputando vaga de candidato às eleições deste ano.
A questão passa exatamente pelas arrumações de coligações, vetos, exigências, interesses contrariados, desafetos, inimizades, traições e uma outra coisa muito comum na política: o favor contra.
As articulações começaram e já há indícios de insatisfações fortes em todos os cenários de composição de grupos.
Uma das vítimas dessa história pode ser o ex-prefeito de Maceió, deputado federal e candidato a uma vaga na Assembleia Legislativa, Cícero Almeida.
No sábado, ele fez a convenção do PHS, partido que dirige, e lá estiveram o deputado federal Ronaldo Lessa (PDT), o estadual Chico Tenório (PMN), entre outros, que se juntaram e juraram fidelidade a uma coligação com o partido de Cícero: PHS, PDT e PMN.
Assim, juntos, estariam disputando vagas na Assembleia, além de Almeida, Inácio Loyola, Chico Tenório e Judson Cabral.
Acontece que, na manhã deste domingo, surgiram os rumores que Lessa depois de ouvir outros aliados, inclusive do Palácio, teria desistido da coligação.
Se isso acontecer, Cícero Almeida vai ter que sair sozinho como candidato, dependendo de 60 mil votos para se eleger.
Assim é a política. Amigos, amigos, interesses à parte.