25 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade

Tag: dólar

Com queda do dólar, Paulo Guedes esperneia e perde quase R$ 5 milhões

Com queda do dólar, Paulo Guedes esperneia e perde quase R$ 5 milhões

Blog, Marcelo Firmino
No governo de Bolsonaro, o arrogante ministro Paulo Guedes - cultuado então como "o posto Ipiranga - chamava os servidores públicos de vagabundos e ainda mandava "cada um se fuder". Lembra do vídeo? -Oh, Damares, oh Damares... Se não lembra, veja aqui o vídeo no Youtube: https://youtu.be/seGo9Ogxqvw Assim era... Paulo Guedes (um dos homens da Farias Lima) era também, além de ministro que mandava nos cofres da União, um investidor de offshore em paraíso fiscal. Pessoalmente, ganhava rios de dinheiro cada vez que o dólar aumentava. E o dólar, com ele no comando, esteve sempre em alta. Agora, o ex-ministro, segundo o blog do Vicente (Correio Braziliense), anda esperneando contra a economia brasileira por uma razão específica: a queda do dólar. Segundo o blog, o ind
Mercado: Quase R$ 800 bilhões acima do teto, não é furo é rombo mesmo

Mercado: Quase R$ 800 bilhões acima do teto, não é furo é rombo mesmo

Blog, Marcelo Firmino, Política
Está registrado nos dados da Fazenda Nacional e no levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), feito a pedido da BBC News Brasil: -De 2019 a 2022, o governo Bolsonaro fez gastos acima do teto que somam R$ 794,9 bilhões. Ou seja, quase R$ 800 bilhões o furo do teto, para ser generoso com o termo. Na verdade, não é furo, é rombo mesmo. A essa sangria desatada capitaneada pelo ministro bufão, Paulo Guedes, os senhores do "mercado" brasileiro silenciaram. Todos coniventes... Mas, bastou o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), falar em dispensar  do chamado "teto de gastos" os recursos para garantir o Bolsa Família, para em seguida gerar tremedeira entre os homens do mercado. O dinheiro fora do teto seria - ou será - desti
A corrupção escancarada de Paulo Guedes nas artérias do poder

A corrupção escancarada de Paulo Guedes nas artérias do poder

Blog, Marcelo Firmino
Agora está explicado por que o Ministro Paulo Guedes zombava da empregada doméstica, dos pobres brasileiros e ainda defendia, em suas costumeiras declarações, a alta do dólar. Em fevereiro de 2020, Guedes disse na plenitude da arrogância que lhe é peculiar, a seguinte frase: - O dólar alto é positivo, por que empregada doméstica estava indo para Disney, uma festa danada. O cinismo explícito naquele momento foi relevado pelos nativos embevecidos com as histrionices de um bufão do poder. Mas, já havia dito em 2019 que os brasileiros deveriam se acostumar com o dólar alto. "Não é problema nenhum", destacou o ministro da economia. Claro, para ele, problema nenhum... Quem ganha de fato com o dólar alto? Ganha quem tem dólar escondido da Receita Federal em paraíso fiscal, inve

Se o agro é pop, a fome é top

Blog, Wagner Melo
Desabafo de um pequeno produtor rural do interior de Minas Gerais: “O retrato do agro pop é isso aí gente, não é sustentável ambientalmente, não é sustentável socialmente e não é sustentável nem economicamente”. Ruim para o pequeno e médio produtor rural e para o consumidor, que paga cada vez mais caro por itens alimentícios, o problema está no mercado, que só é rentável para quem concentra terra, dinheiro e poder político. É uma das faces mais cruéis do bolsonarismo, que ataca o bolso e a barriga dos brasileiros. “Como continuar na terra e não ser obrigado a entregar mais um pedacinho nas mãos de um daqueles 1% de latifundiários que concentram 45% das terras do país?”, questiona Paulo Aranã, que faz queijo no município mineiro de Itambacuri. Diante da alta do dólar, fornecedores
Real se firma como pior moeda do mundo em 2020

Real se firma como pior moeda do mundo em 2020

Economia
Com a questão fiscal aumentando a tensão entre os investidores aqui no Brasil, o dólar comercial fechou setembro com uma alta de 2,46% ante o real, cotado a R$ 5,6150 na compra e R$ 5,6160 na venda. Além da crise do coronavírus, que afeta boa parte das moedas emergentes, o real tem outros fatores que estão pesando em seu desempenho. E um dos principais deles é o risco fiscal, elevado ainda mais esta semana com a decepção do mercado com o programa Renda Cidadã. Na última semana, analistas já havia apontado esta preocupação diante das dificuldades que o governo já enfrentava para realizar os ajustes necessários na economia. O Bank of America, inclusive, disse estar mais cauteloso com o real e alertou para volatilidade no curto prazo. Pedalada fiscal Na segunda, o governo apre
Preço do arroz já atinge R$ 40 e deve continuar em alta

Preço do arroz já atinge R$ 40 e deve continuar em alta

Economia
O arroz disparou nos supermercados brasileiros, sobretudo nas últimas semanas. Um pacote de cinco quilos, normalmente vendido a cerca de R$ 15, chega a custar R$ 40. A alta do arroz já chega a 100% em 12 meses. E não há previsão de queda: produtores e especialistas dizem que os preços devem continuar subindo nos próximos meses. O principal motivo da alta de preços do arroz é o dólar. Embora tenha mostrado alguma redução nas últimas semanas, a média ainda é muito alta em relação ao ano passado. Isso faz com que muitos produtores prefiram exportar, ganhando em dólar, a vender arroz no mercado interno. As exportações de arroz beneficiado saltaram 260% entre março e julho deste ano, para 300 mil toneladas. Para piorar, também houve redução de 59% nas importações do produto no perí

Bancos temem que Bolsonaro “dê uma de Dilma” e gaste mais do que pode

Economia
Na avaliação de banqueiros, gestores de grandes fundos de investimento e economistas, existe o risco de o presidente Jair Bolsonaro pisar no acelerador dos gastos. Com isso, ele pode seguir os passos de Dilma Rousseff (PT). A ex-presidente foi alvo de impeachment por descumprir regras fiscais e, assim, cometer crime de responsabilidade. Alerta esse, inclusive, que foi dado pelo próprio Paulo Guedes, ministro da Economia de Bolsonaro. Banqueiros Diante disso, a Folha ouviu três banqueiros, dois economistas dos principais bancos de investimento e dirigentes de dois grandes fundos de private equity que atuam no país. E para eles, a pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira (13) mostrou que a ajuda financeira do governo para reduzir o impacto da pandemia nas famílias catapul

Dólar despenca na maior queda semanal desde 2008 e fecha abaixo de R$ 5

Economia
O dólar comercial fechou essa semana em queda de 2,8%, vendido a R$ 4,988, o menor valor desde 13 de março (R$ 4,813). É a primeira vez que o dólar fecha abaixo de R$ 5 desde 26 de março. Assim, a moeda fechou a semana com queda acumulada de 6,6%, a maior desde outubro de 2008. Também foi a terceira queda semanal seguida. No ano, porém, o dólar ainda acumula alta, de 24,29%. O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, emendou a sexta alta diária, de 0,86%, e fechou a 94.637,06 pontos. É o maior patamar desde 6 de março (97.996,77 pontos). Na semana, o índice acumulou alta de 8,28%, o terceiro avanço semanal seguido. Em 2020, a Bolsa tem queda acumulada de 18,17%. Em um mercado altamente especulativo, investidores reagiram positivamente aos índices emprego nos
Financial Times: Real é a moeda com pior desempenho do mundo e vai piorar ainda mais

Financial Times: Real é a moeda com pior desempenho do mundo e vai piorar ainda mais

Economia
Segundo o britânico Financial Times, o real brasileiro já é a moeda com o pior desempenho do mundo este ano, mas analistas e investidores alertam que ainda deve cair ainda mais. A maioria das moedas de mercados emergentes sofreu fortes impactos como resultado do surto de coronavírus em várias, incluindo a lira turca, atingindo baixos recordes. Mas o real ainda se destaca, com uma queda de 32% em relação ao dólar desde janeiro. No início do ano, os investidores podiam receber R$ 4 por dólar, mas em meados de maio o dólar valia R$ 5,96, marcando o ponto mais fraco de todos os tempos para a moeda brasileira. Agora, alguns dos mais influentes bancos de negociação de moedas acham que pode passar dos R$6. E ir além. "É improvável que o ritmo de declínio que vimos continue, mas esp
Mercado financeiro prevê queda de 5,12% na economia este ano

Mercado financeiro prevê queda de 5,12% na economia este ano

Economia, Expresso
Pela 14ª semana seguida, piorou a expectativa do mercado financeiro para o recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Desta vez, a previsão de queda passou de 4,11% para 5,12%. A estimativa consta do boletim Focus, publicação divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. A previsão para o crescimento do PIB em 2021 segue em 3,20% e para 2022 e 2023 continua em 2,50%. A cotação do dólar deve fechar o ano em R$ 5,28. Na semana passada, a previsão era R$ 5. Para 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5, contra R$ 4,83 da semana passada.