
Depois do perdão das dívidas de R$ 1,9 bi, pastores agora querem isenção total
Só há uma razão para que pastores evangélicos briguem nas redes sociais - e contra o STF - pela reabertura de suas igrejas em plena pandemia do coronavírus: O lucro. Não há outra.
As igrejas enchem e eles passam as sacolinhas nos templos cada vez mais suntuosos de Malafaias, Santiagos, Macedos e Soares, entre outros.
Estes senhores receberam do presidente Jair Bolsonaro, via Congresso Nacional, o perdão de R$ 1,9 bilhão em débitos inscritos na Dívida Ativa da União (DAU). Incluindo aí dívidas com a Receita Federal.
É o maior escândalo da renúncia fiscal já praticado no País. Deviam e foram liberados do pagamento. Simples assim.
Só que agora eles querem muito mais. Passaram a defender uma reforma tributária no País que lhes atenda da melhor forma possível.
Segundo o Jorn