Movimento Justiça Climática surge em Alagoas na defesa da vida
Cerca de 55 milhões de hectares de áreas nativas da Amazônia estão prestes a ser devastados, se o projeto do Marco Temporal, aprovado na Câmara dos Deputados, for também referendado pelo Supremo Tribunal Federal.
Os dados referentes a destruição são do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), que luta e monitora os avanços da maldade, que provoca mudanças climáticas perversas para quem mais depende da harmonia da natureza.
Enquanto o mundo vive a debater uma ordem climática, buscando a instituição do desenvolvimento sustentável, sem agressões ao meio ambiente, no Brasil a ânsia pela destruição de florestas, restingas e reservas ambientais tornou-se uma febre, em meio a poderosos grupos econômicos e seus prepostos dentro do parlamento.
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