Caçador, atirador e colecionador de armas (CAC), além de paraquedista.
Estas são as qualificações do empresário bolsonarista, George Washington de Oliveira Souza, preso em Brasília por implantar bomba de alto poder de destruição no aeroporto.
A bomba instalada pelo bolsonarista, que era frequentador do acampamento em frente ao quartel do Exército, estava programada para explodir no dia da posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na presidência da República.
O empresário natural do Pará estava com a apartamento alugado em Brasília. Agora, a polícia investiga se havia mais alguém envolvido no planejamento do atentado terrorista na capital do País.
Com ele, a Polícia Civil do Distrito Federal apreendeu várias armas de grosso calibre.
O planejamento de um ato desta natureza no Brasil, no local em que a bomba foi instalada, certamente mataria dezenas de pessoas. A bomba foi construída, segundo a polícia, com material explosivo utilizado nas pedreiras de garimpos da Amazônia.
Na na 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), ele confessou que gastou mais de R$ 170 mil com os armamentos e munições.
O caso é de uma gravidade extrema.
O curioso é que em meio a descoberta do atentado, nenhuma autoridade do governo federal se manifestou sobre o ato terrorista.
O silêncio demanda à conivência com o atentado.
Não há como desvincular o ato do discurso bélico, tóxico e irresponsável de autoridades do governo Bolsonaro, durante os últimos 4 anos. Foi o que pregaram, sempre. Inclusive o próprio Bolsonaro.
Enfim, que a justiça se faça com os rigores da lei contra todos os envolvidos.
O Curioso é que Dino já tinha todas as infos e está diretamente ligado nas investigações, tem demostrado grande interesse nos ditos patriotas antes mesmo de assumir o Min. De Segurança Como o GDF e polícia tem passado essas infos pra ele, seria ético, moral e legal. Suspeito né?