Em Porto Rico, renúncia após vazamento no Telegram; No Brasil, prisão de “hackers”
Em uma surreal reviravolta do caso da Vaza Jato, a Polícia Federal, que responde ao ministro da Justiça Sergio Moro, o principal alvo das conversas vazadas do Telegram, foram presos quatro suspeitos de "hackearem" o celular de figuras importantes do governo. Entre ele, um golpista, um DJ, manicure e um motorista. Todo no estado de São Paulo.
Um hacker com IP rastreável e utilizando os próprios dados, deixando rastros sem fugir mesmo sabendo que estava sendo procurado por mais de uma semana pela PF. E ainda assim ficou no mesmo endereço, aguardando para ser preso.
Como se não fosse o bastante, o advogado de Gustavo Elias Santos, 28, o DJ de Araraquara, afirmou que seu cliente ouviu de outro dos quatro presos, Walter Delgatti Neto, conhecido como "Vermelho", que a intenção era vend