6 de outubro de 2024Informação, independência e credibilidade

Dia: 11 de agosto de 2019

O assovio do Reinaldo Cavalcante

O assovio do Reinaldo Cavalcante

Artigo
Por Oswaldo Pife   A calçada alta, a imperdir-lhe maior rapidez dos seus passos, não o fez desistir de seguir em frente. Com seu jeito de andar altivo, a perna artificial até que dava um charme ao seu corpo de homem maduro e tornava-o único por aqui. Sempre fez um uma evolução ritimada com seus pequenos pés. Um de carne e osso; o outro... bem, como ele dizia, "um reserva". Seu lento e compassado jeito de ir até o fim em tudo finalmente alcançou a calçada alta. Ele olhou em volta, ninguém; ajeitou os óculos e olhou novamente para os lados, ninguém. Eu o via de longe, a propósito, sem me mexer para ajudá-lo, mas numa distância suficiente para socorrê-lo se preciso fosse. Sabia que o velho não desistiria em subir o primeiro batente (Via em sua iniciativa, depois que tin

Acabaram a floresta e os recursos naturais? Comam dinheiro.

Blog, Wagner Melo
Um louco comanda o governo mais ideológico da história deste país. Difícil é entender como uma mente tão limitada consegue manter, sob hipnose, milhões de cabeças vazias. Que grosseria ele acaba de fazer com o governo alemão, que dá valiosa contribuição à preservação da Amazônia!!! É desesperador. Leiam: “Investir? Ela não vai comprar a Amazônia. Vai deixar de comprar a prestação a Amazônia. Pode fazer bom uso dessa grana. O Brasil não precisa disso (...). Você acha que grandes países estão interessados com a imagem do Brasil ou em se apoderar do Brasil?". Esta foi a manifestação da Besta diante do anúncio da suspensão de 35 milhões de euros (R$ 155 milhões) que seriam destinados ao financiamento de projetos para a proteção da floresta e da biodiversidade na Amazônia. Ele
Espetáculo ‘Um Príncipe Chamado Exupéry’ entra em cartaz em Alagoas

Espetáculo ‘Um Príncipe Chamado Exupéry’ entra em cartaz em Alagoas

Cultura, Notícias
  Um jovem aviador e corajoso. Falamos de Exupéry, que junto aos amigos, são os “Cavaleiros do Céu”. Em um avião, eles enfrentam o mar, a terra, o ar, a noite, desertos, tempestades. Tudo isso em nome de uma missão: transportar o correio aéreo entre os anos de 1926 e 1944. O curioso é que o espetáculo de animação é inspirado na própria vida do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, o autor de “O Pequeno Príncipe”. Antes dele se tornar conhecido no mundo inteiro pela obra, Saint-Exupéry trabalhou para a Companhia de Correio Aéreo Aéropostale. Na época, os aviões tinham estruturas mais frágeis e mesmo assim, ele percorreu boa parte do planeta para entregar correspondências e encomendas entre Europa, África e América do Sul. No Brasil, fazia escalas na praia de Campeche,