8 de julho de 2024Informação, independência e credibilidade

Dia: 22 de março de 2020

AFP: um bilhão de pessoas estão confinadas no mundo pelo coronavírus

Mundo
Quase um bilhão de pessoas passam o fim de semana confinados pelo novo coronavírus, que já deixou pelo menos 12.725 vítimas fatais em todo o mundo, enquanto parte dos Estados Unidos e países da América Latina implementam medidas já impostas em algumas regiões da Europa. O  levantamento é da agência europeia de notícias AFP. Do Rio de Janeiro a Madri, passando por Paris ou Nova York, a pandemia, que surgiu na China em dezembro, mudou completamente a vida do planeta. Os países tentam conter a força contagiosa da Covid-19 com restrições drásticas em relação à circulação de populações inteiras, do fechamento de escolas, fábricas e negócios à imposição de teletrabalho. No total, a epidemia já causou 12.275 mortes em todo o mundo e 291.420 pessoas infectadas, de acordo com o último bala

Na briga com governadores, Bolsonaro diz que Dória é um lunático

Brasil
Em entrevista exclusiva concedida ao canal CNN Brasil na noite deste sábado, dia 21, o presidente Jair Bolsonaro disse que não acredita que haverá colapso no sistema de saúde em razão do avanço do novo coronavírus. O presidente confia que a cloroquina será importante para evitar um contágio mais rápido da doença. Bolsonaro ressaltou que o Hospital Albert Einstein de São Paulo iniciou protocolo de pesquisa da substância, lembrou que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tem quatro milhões de comprimidos do medicamento e disse que o laboratório Apsen “está doando” 10 milhões de unidades. “Uma vez confirmada, vamos distribuir para todos os infectados”, disse. O presidente ainda criticou os governadores que decretaram quarentena em seus Estados, como João Doria (PSDB), de São Paulo, e Wi

Mercado dá meia volta, retira bilhões da bolsa e deixa a tragédia com o SUS

Blog, Economia, Marcelo Firmino
Uma das máximas do neoliberalismo é propagandear que o mercado se dando bem, tudo o mais vai ser assim também. Imagine que o governo Bolsonaro, logo que assumiu, tratou bloquear recursos da educação e da saúde para destinar o dinheiro ao mercado, graças a orientação do ministro Paulo Guedes, um homem a serviço dos investidores. Veja que na Saúde, só do programa imunização, - fundamental nos dias de hoje - o governo cortou R$  500 milhões no fim de 2019. Era o início do fundamentalismo anti-vacina. O argumento do Ministério da Economia era exatamente poupar dinheiro para injetar no mercado financeiro, via bancos e fundos de pensão. Notadamente, seguindo a cartilha do estado mínimo, que preconiza o fim do setor público com a cantilena de que tudo que é privado é mais importante