São Paulo tem a primeira mulher vacinada e Dória chama Pazuello de mentiroso
Eram 15h32 quando Mônica Calazans, enfermeira no Hospital Emílio Ribas em São Paulo, recebeu a primeira dose de uma vacina autorizada no Brasil. A rapidez na aplicação – que ocorreu minutos após a aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), gerou um novo atrito entre o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
Doria estava ao lado de Mônica no momento da aplicação, e apareceu ao vivo em todas as redes de televisão – eclipsando uma coletiva de imprensa para o mesmo horário convocada por Pazuello. As duas coletivas ocorreram ao mesmo tempo, e com mensagens totalmente distintas.
De São Paulo, Doria fez um discurso dedicado, segundo ele, às famílias das 209 mil vitimas da pandemia e aos profissionais de saúde. "A vitória