Depois da queda do avião de Eduardo Campos algo de estranho ficou no ar
Eduardo Campos, enquanto candidato a presidente da República, foi endeusado, aclamado, chorado, quase canonizado, sobretudo depois de morto. Mas, partiu sem que ninguém encontrasse uma explicação plausível, honesta, para o uso do jatinho que caiu com ele dentro e gerou a tragédia que todos conhecem. Campos, assessor e os tripulantes morreram na tragédia, em pleno território paulista.
Ficou no ar a celeuma sobre a propriedade da aeronave. A quem pertencia? Nem a família quis se explicar e nem os amigos de ocasião se manifestaram, embora todos soubessem quem eram os donos. Algo de estranho e podre ficara no ar, a partir de então. Nem Marina morena quis tocar no assunto, enquanto sucessora da candidatura a presidente.
Melhor mesmo era dizer que o homem era um santo. Afinal, já estava mo