E o presidente Jair Bolsonaro mudou o tom da conversa sobre a “velha política”. Chamou os velhos conhecidos da política brasileira para uma conversa de pé de orelha no Palácio do Planalto.
Foram convidados para a prosa palaciana o tucano Geraldo Alckmin, ex-presidenciável, e a raposa felpuda do PMDB, Romero Jucá, derrotado nas últimas eleições, quando tentava renovar o mandato para o Senado.
Outros tidos como da “velhíssima política”, do alto e do insatisfeitíssimo baixo clero, também subiram a rampa e desfilaram no tapete vermelho até à sala da presidência, tal como nos velhos tempos.
Bolsonaro acabou com o discurso da velha política e cedeu à pressão dos partidos: PRB, PSD, PSDB, PP, DEM, MDB e PSDB.
Assim, foi necessário mudar o rótulo: agora a relação passa a se chamar de “boa política”. E aí, mais cedo ou mais tarde, os partidos vão descobrir o quanto haverá de bondade, a partir do rótulo.
Considerando que em lugar nenhum do mundo existe almoço de graça, na política muito menos. E famintos estão os partidos que povoam o Congresso, pois a cada instante estão querendo saber a que horas sai o jantar?
A intenção de Bolsonaro, claro, é arranjar apoio para o projeto da Reforma da Previdência. Mais claro está ainda que isso não sai de graça mesmo.
Mas, serve para mostrar que nesse patamar da política nacional nada muda mesmo. É negociação pura e simples como acontecia com os antecessores. Exatamente igual.
Não foi por outra razão que o ex-senador Romero Jucá chegou logo dizendo ao presidente que parasse com a história de “nova” e a “velha”, no que Bolsonaro de pronto concordou.
Enfim, todos que foram lá fizeram o presidente da República colocar os pés no chão. Todos saíram dizendo que a reforma da previdência é necessária.
Só não entregaram ainda o tamanho da fatura.
Quer dizer, por enquanto a paz está selada
Pronto! Fim da balbúrdia, querela, quizila e mixórdia das atoleimadas carpideiras escarlates!
Acaso, só por acaso, se o MITO usar da “política-velhaca do toma lá, dá cá”; a práxis dos calhordas espoliadores, sugadores e mamadores de tetas do Erário: os esquerdistas de esquerda e à esquerda ou petralhas da súcia matula de esquerdALHAS ficarão tranquilos, calmos, calados, silentes e até CONTENTES, pois dirão até que o Mito é grande “articulador”!
Esses esquerdistas de esquerda e à esquerda, sinceramente! Está corretíssimo o mestre Herbert Monni: “Esquerdistas são carrapatos que tentam aprovar leis que obriguem os cachorros a ficar quietos enquanto sugam todo o sangue deles”! – E “os cachorros” somos nós: o povo!
Agora, se o Mito ceder à “política velhaca”, todos os esquerdALHAs ficarão quietos, calados e silentes ou contentes! Ou serão capazes de apoiá-lo; ou não?
Todos os progressistas, igualitaristas, coletivistas e esquerdistas de esquerda e à esquerda, além de virarem CENSORES “retrógrados, arcaicos e obsoletos conservadores”, agora estão CONTRA às “reformas previdenciária e trabalhista”, que era o carro-chefe desde FHC, e jamais tiveram coragem, competência e colhões para fazê-las!
O medinho deLLes: aprovando-as nunca mais voltarão ao poder!
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Abr
*JG