Nada poderia ser pior para o regatiano. O CRB se aproximando do Z-4 e o rival, CSA, batendo à porta do G-4.
Indiscutivelmente, a mediocridade se instalou.
O resultado do zero a zero contra o Cruzeiro mostrou a ineficiência total de um ataque que teve duas chances claras de gols no jogo desta terça-feira, 8, no Rei Pelé, e as desperdiçou.
O placar do jogo premiou a ruindade em campo.
Afinal, o que esperar daqui para frente? O que esperar de um time que há muito tempo o ataque não marca um gol? O que esperar de uma equipe que segue reto a descida da ladeira?
O próximo adversário é a Chapecoense, líder da competição, que receberá o Galo em sua própria casa.
Ora, nem o mais otimista dos torcedores acredita em mudança de postura com esse elenco alheio, sem alma, nem compromisso com as cores e muito menos com a história do Regatas.
Torcer para não cair. Além disso, nem em sonho, o alvirrubro espera outra coisa.
Mas, além de tudo, o que inquieta a alma e a mente dos regatianos, assustados com tamanha incompetência de uma equipe, é exatamente o silêncio da cartolagem do Ninho do Galo.
É como se todos lavassem às mãos e estivessem a dizer: -Seja o que Deus quiser…
Na verdade, Deus não entra em campo, nem manda ninguém entrar.
Muito menos pernas de paus.