Expresso

O Prêmio Nobel de Literatura anunciou hoje seus vencedores, na Academia Sueca, em Estocolmo. Eles são a polonesa Olga Tokarczuk, vencedora pelo ano de 2018, e o austríaco Peter Handke, vencedor por 2019. A dupla premiação aconteceu porque em 2018 não houve a escolha, já que um escândalo sexual envolvendo um dos integrantes levou à renúncia de seis membros da academia. Olga foi premiada por "sua narrativa imaginativa que com paixão enciclopédica representa o cruzar de fronteiras como forma de vida". Handke foi citado por "seu influente trabalho que com ingenuidade linguística explorou a periferia e a especificidade da experiência humana". BREAKING NEWS: The Nobel Prize in Literature for 2018 is awarded to the Polish author Olga Tokarczuk. The Nobel Prize in Literature for 2019 is awa

O Prêmio Nobel de Química 2019 foi concedido hoje (9) a três cientistas (o americano John B. Goodenough, o britânico M. Stanley Wittingham e o japonês Akira Yoshino) pelo desenvolvimento de baterias para telefones celulares, que usam íon de lítio. O anúncio foi feito em Estocolmo, na Suécia, pela Real Academia de Ciências e os ganhadores dividirão R$ 3,7 milhões. A Bateria de íon de lítio é um tipo de bateria recarregável muito utilizada em equipamentos eletrônicos portáteis, como celulares, por exemplo. Elas armazenam o dobro de energia que uma bateria de hidreto metálico de níquel e três vezes mais que uma bateria de níquel cádmio.

Os estudos no campo do Cosmos do canadence James Peebles, por um lado, e dos suíços Michel Mayor e Didier Queloz, por outro, foram premiados hoje (8), em Estocolmo com o do Nobel da Física. Eles são responsáveis pela primeira descoberta de um exoplaneta, localizado fora do Sistema Solar, em 1995. Com o uso de suas técnicas, foi permitido que outros 4 mil exoplaneta fossem encontrados desde então. Eles dividirão o prêmio equivalente a R$ 3,72 milhões, assim como os laureados pelo Nobel de Medicina: os cientistas William G. Kaelin Jr., Sir Peter J. Ratcliffe e Gregg L. Semenza venceram “pelas suas descobertas de como as células sentem e se adaptam à disponibilidade de oxigênio”. O anúncio foi feito segunda (7) em Estocolmo, na Suécia. O trabalho permite avanços nos tratamentos de anemia e