Com ideias bizarras, reacionárias e até fascistas, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) adotou a estratégia para a atrair os bolsonaristas mais radicais, às suas pretensões políticas, voltadas para as eleições presidenciais de 2026.
Tal como fez Jair Bolsonaro (PL), enquanto candidato a presidente do Brasil, Zema também resolveu fazer a opção pelos ataques constantes à democracia, por que sabe que seguidores do ex não se interessam pela vida democrática, mas pelo imediatismo dos seus interesses.
De preferência, armados até os dentes.
Assim, em sua sandice devidamente pensada para atingir o fim desejado, Zema foi ao Instagram neste domingo, 24, e publicou um texto que muito lhe agrada:
-A democracia é o direito das pessoas escolherem o próprio tirano. -A frase é do americano escravocrata James Madison, que presidiu os Estados Unidos de 1809 e 1817.
Ou seja, o governador mineiro mantém-se fiel, portanto, ao pensamento que lhe invade cada vez mais enquanto político que sonha em conduzir a massa ao seu bel prazer.
O mesmo prazer que teve quando repetiu o ditador italiano, Benito Mussolini, em primeiro de julho, nas redes sociais com o texto: “Fomos os primeiros a afirmar que, quanto mais complexa se torna a civilização, mais se deve restringir a liberdade do indivíduo”.
Pois aí está. Romeu Zema e seus flertes com o fascismo, com a tirania e os ditadores à direita. Há muita gente que pensa como ele e não se envergonha disso.
Hitler – e a história diz claramente – também amava a tirania, o genocídio e a restrição da liberdade dos indivíduos, principalmente de quem pregava a democracia. Aliás, Hitler foi parceiro de luta de Mussolini.
E Zema? Depois não digam que não foram avisados.