O governo planeja em sua proposta de reforma tributária que saques e depósitos em dinheiro sejam taxados com uma alíquota inicial de 0,4%. A cobrança integra a ideia do imposto sobre pagamentos, que vem sendo comparado à antiga CPMF. Já para pagamentos no débito e no crédito, a alíquota inicial estudada é de 0,2% (para cada lado da operação, pagador e recebedor).
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, já descartou nesta quarta-feira (21) a volta de um imposto sobre transações financeiras, como proposto agora por Paulo Guedes. Durante as eleições, a família Bolsonaro tratava como Fake News seu retorno. Curiosamente, a a CPMF era direcionada ao SUS, trazia benefícios. O novo imposto vai servir pra dar mais isenções ao empregador e cairá nas costas do trabalhador.