4 de outubro de 2024Informação, independência e credibilidade
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PSDB e Marina: um preço doído a pagar na política nacional

PSDB arrastou consigo Marina, que já estrela da política planaltina

Em que situação estamos? Essa deve ser a pergunta  mais frequente entre as lideranças tucanas do País.

Juntaram forças por um terceiro turno (culminou com o golpe)  nas eleições presidenciais passadas, após a derrota de Aécio Neves para Dilma Rousseff, e estão pagando um preço alto.

Eles financiaram as manifestações de verde e amarelo contra o governo eleito, na certeza de que tirariam vantagem da situação nas eleições de agora.

Não emplacaram por que caíram com sede dentro do governo Temer, abocanharam três ministérios, defenderam o fim das leis trabalhistas, exigiram a reforma da previdência e mandaram Temer vender a Petrobrás, privatizar banco estatais.

Esqueceram que os políticos do partido, o PSDB, inclusive o senador Aécio eram todos parte do esquemão da corrupção das empreiteiras do País.

Fizeram uma campanha sórdida contra todos que não comungavam com seus interesses. Aliaram-se a um movimentos especializado em fakes news, um certo MBL, que  já foi desmascarado nacionalmente .

Tucanato e Marina: alto preço a pagar

E agora, somente agora, estão vendo que o tiro saiu pela culatra. O picolé chuchu paulista começa a derreter ladeira abaixo. Ou seja, Geraldo Alckmin praticamente não emplaca mais.

O desmonte do tucanato foi tamanho que aqui em Maceió o partido, que era a principal legenda de oposição ao governo do Estado, sequer conseguiu lançar um candidato ao governo.

Aliás, o PSDB não está caindo sozinho. Mais uma vez, está arrastando consigo um importante quadro da política nacional, que foi Marina.

Marina, pelas escolhas erradas que fez, começa a pagar igual preço dos tucanos.

Um preço doído, é bem verdade.