20 de abril de 2024Informação, independência e credibilidade
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Renda média do País cai para menos de R$ 1 mil e inflação e a miséria galopam em meio ao caos

Perda de renda e desemprego pioram a situação dos trabalhadores e da classe que um dia foi média

Brasileiro perde renda e a miséria aumenta no País

A renda média do brasileiro cai abaixo de R$ 1 mil na era Jair Bolsonaro e os preços disparam, tendo a inflação acumulada em 12 meses  atingido 8,1% em maio.

Nada fica escondido para sempre. Nem mesmo as peripécias do general Eduardo Pazuello, que o Exército Brasileiro decretou sigilo de 100 anos, não se sabe com medo de quê?

Esse é o retrato do País que assumiu seu lado policialesco para perpetuar a impunidade da improbidade, do descaso, da humilhação, da falta de gestão e tantas outras mazelas empurradas para debaixo dos tapetes palacianos.

Certamente, estas não dependerão de 100 anos para serem reveladas. Elas sempre aparecem.

Mas a questão é que sem renda o povo brasileiro não come. Sem comer, lota ruas, calçadas e esquinas de mãos estendidas pedindo socorro. O cenário é de absoluta tristeza. É de caos econômico para quem mais precisa.

Se o pobre não pode comprar o botijão de gás a R$ 100, é bom que se diga que o cerco da economia – que privilegia os mais ricos – vai se apertando contra todos e a classe que um dia foi média, hoje já paga muito mais pelo Plano de Saúde e agora terá que pagar mais 20% de aumento pela tarifa de energia elétrica. O aumento entra em vigor a partir de julho, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica.

Enquanto isso, nas bolhas, a irracionalidade bolsomínica segue dizendo que está tudo muito bem, mitologicamente falando.

A situação tende a piorar com a perda de renda dos trabalhadores e com o elevado índice de desemprego, que coloca na exclusão mais de 14 milhões de brasileiros.

Ah, mais a Bovespa subiu…

E daí, cara pálida? Quem vive na Bovespa são eles, acostumados ao rentoso mercado do lucro, sobretudo nas crises. Ficam mais ricos.  Afinal, há sempre uma Cloroquina lá alimentando as commodities. Morra quem morrer.

E assim vai o Brasil. Mas, muitos ainda não enxergam para aonde.